Agora é moda! As redes de comunicação social ocupam todos os espaços, todas as horas do dia!
Aquele passeio de final de tarde, o bate papo com os amigos, não há tempo! Mensagens, fotos, conversas virtuais, substituem o olho no olho, a risada franca, o abraço fraterno...
Os jovens e as crianças... aqui reside a preocupação: com quem é o que conversam? O que olham? O que publicam?
Durante anos, a televisão foi a grande vilã de todos os males. Pensemos: sobre ela tínhamos o domínio, podíamos desligá-la e não fazíamos. Em muitos momentos ela substituiu a cuidadora. Enquanto as crianças estavam fascinadas em frente a tela não corriam perigo...Grande engano, a programação nem sempre condizia com a idade, com ética, com os valores que pensávamos transmitir.
E hoje? Com a gama de informação e o livre acesso o que fazer para manter o controle, evitando a exposição desnecessária que gera interpretação e comentários maldosos?
E os adultos, responsáveis pelo exemplo, que se infantilizam, perdendo noção do ridículo, que fazem da mídia uma plataforma do seu dia a dia, que dizer?
Precisamos, urgentemente, rever conceitos, repensar, tempo de recomeçar...País, professores, formadores de opinião, são modelos. Somos sabedores que o nosso discurso, deve ser nossa prática. Só podemos cobrar o uso sério e responsável se nossa exposição e nossas postagens não ultrapassarem o limite do bom senso.
Façamos da tecnologia e da facilidade das informações uso adequado e seguro, facilitando o crescimento e aquisição de conhecimentos.
O futuro está em nossas mãos.
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